Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008
ESTE INFERNO DE AMAR

Este Inferno de Amar
de Almeida Garret
Este inferno de amar - como eu amo! -
Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi?
Que é vida - e que a vida destrói -
Como é que se veio a atear,
Quando, ai, quando se há-de ela apagar?
Esta chama que alenta e consome,

Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez... - foi um sonho -
Em paz tão serena a dormi!
Oh! que doce era aquele sonhar...
Quem me veio, ai de mim, despertar?

Só me lembra que um dia formoso
Eu passei... dava o sol tanta luz!
E os meus olhos, que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? eu que fiz? - Não o sei;
Mas nessa hora a viver comecei...

De sirena a 17 de Fevereiro de 2008 às 11:22
Resguardo-me do agreste frio que faz lá fora,
conforto-me no sopro quente das tuas palavras,
e nas entrelinhas...
deixo ficar o calor da minha mão sobre a tua.
Beijinho feito pedaços de poesia*
E uma boa semana
Sirena
ola amiguinha Sirena..umm bom domingo .e um beijinho...
I fear thy kisses ,gentle maidem,
Thou needest not fear mine,
My spirit is too deeply laden
ever to burther thine...
aqui fica este pensamento querida Sirena tudo de bom e muita felicidade ..
sonhosolitario...
De Conchinha solitária a 17 de Fevereiro de 2008 às 18:49
MEU CORPO TEU NINHO
A simples lembrança dos teus dedos na minha nuca me arrepiam
Teu cheiro me habita a alma e meu peito, arfante, te recebe.
Me abraça, vem dormir comigo
Me ajuda a apagar do peito aquela dor do querer.
A noite se instala em mim.
Lá fora, apenas o silêncio da noite do teu olhar.
Vem.
Ocupa com teu corpo esse abrigo que te chama.
Volta a ser minha morada, teu abrigo
Faz de mim tua caverna, teu porto seguro.
Faz do meu corpo teu ninho.
Atordoada pelas saudades crescentes,
meu corpo todo se ouriça à tua procura.
beijinhos, amigo
Conchinha solitária
De Conchinha solitária a 17 de Fevereiro de 2008 às 18:52
MEU CORPO TEU NINHO
A simples lembrança dos teus dedos na minha nuca me arrepiam
Teu cheiro me habita a alma e meu peito, arfante, te recebe.
Me abraça, vem dormir comigo
Me ajuda a apagar do peito aquela dor do querer.
A noite se instala em mim.
Lá fora, apenas o silêncio da noite do teu olhar.
Vem.
Ocupa com teu corpo esse abrigo que te chama.
Volta a ser minha morada, teu abrigo
Faz de mim tua caverna, teu porto seguro.
Faz do meu corpo teu ninho.
Atordoada pelas saudades crescentes,
meu corpo todo se ouriça à tua procura.
beijinhos, amigo
da sua Conchinha solitária
ola conchita muito obrigado pela sua visita .gostei muito do seu poema mas como não sei onde a visitar .envio-lhe um beijinho e volte sempre .
solitario
De ilda a 10 de Maio de 2008 às 21:48
caro amigo nem sempre as coisas acontecem como queremos e nem sempre falamos o que sentimos.eu não sou correspomdida ,aí está o grande motivo de entrar no seu blogue em altas horas da noite,aqui pra mim é muito cedo,fico no computador a espera sabe se la de quem?porém não perco as esperanças,sonho não vá fique conosco,te descobri pelas musicas que são romanticas,pois procurava algo para me consolar.abraços
ola amiguinha Ilda tudo bem eu tambem ando assim .dormindo pouco e a vida ,mas temos de ganhar coragem porque estas coisas de amor fazem dorer.volte sempre ..
um doce beijo meu .
sonhosolitario
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